sexta-feira, 15 de abril de 2011

Podia ser tão simples... ou a Teoria do Rectangulo

É verdade... podia ser tão simples!

Vivemos num país com cerca de 650 km de extensão e com uma largura de 220 km e ainda por cima com a forma de um rectângulo.

Se déssemos este exercício a uma criança para fazer ligações rodoviárias entre nós, nos pontos principais, teríamos duas estradas principais de norte a sul do país, uma pelo litoral e outra pelo interior... E mais meia dúzia a ligar os principais pontos horizontalmente... tipo uma grelha. 

Isto significa que, com 8 ou 10 principais estradas, este pais seria todo ligado com uma rede viária funcional, objectiva e ao menor custo.

Vejamos, isto posto em números quilométricos dá 650 vezes 2,  mais 6 vezes 220 o que perfaz 2.580 km de autoestradas para um pais completamente ligado e operacional.

Em vez desta realidade simples o que infelizmente temos são 2.628 km em auto estradas, acrescidas de mais 9 IP's e 37 IC's o que dá mais ou menos o dobro do que em teoria necessitamos. 

Mais os custos de manter estas estradas operacionais  e suportar os contratos exorbitantes das concessionárias a quem pagamos de uma forma ou de outra quer seja cada um de nós quando usa ou como estado por cada um de nós que não as usa... comes por ter cão e por não ter o dito!

Fomos influenciados por políticos corruptos e incompetentes com maus gestores de obras públicas, cedendo a amigos e pagando  favores, fazendo o pais assumir um custo desnecessário e ficando funcionalmente errado e enormemente CARO!

E podia ser tão simples...

Era só ser feito por uma criança 

Força Portugal... força Portugueses.

Fiquem bem... se puderem.

quinta-feira, 31 de março de 2011

A lógica do insucesso governativo

Ora bem, estava eu a pensar porque estamos há décadas a ser mal governados sem nós como povo percebermos muito bem onde está o problema. Pois bem, é uma questão de lógica. 

Vejamos, o que é um politico? Alguém minimamente inteligente, bem falante, com características comerciais tanto como pessoa como profissional, na sua profissão de politico. 
Nem sempre verdadeiro pois por vezes a verdade é inconveniente, logo mentiroso; cínico, pois tem muitas vezes de agradar a quem não gosta ou dele não gosta; maquiavélico pois deve ter sempre uma ideia ou ideal posto no final de cada conjunto de ações que leva a cabo, e conseguir orquestrar um plano para o conseguir  no final; e também como é óbvio... "mafioso"! Sim porque  todos sabemos que na politica os apoios se pagam e se cobram, é parte muito importante das regras do jogo. 
Tem uma capacidade nata por saber dizer aquilo que o interlocutor pretende ouvir e usar as palavras como peças de um puzzle que no final dá... uma imagem preciosa para quem houve.

Também sabemos que, se o tempo coexistisse todo no mesmo segundo, as palavras ditas pelo mesmo politico diriam uma coisa e o seu contrario. Diriam que, o que é verdade também pode, pelos mesmos ou por outras argumentos... ser mentira.

Muito bem, agora que resumi o que é um politico vejamos o que é um partido politico? 
É um conjunto de políticos unidos por ideais ou na maioria dos casos por interesses. Singrar na sociedade e nos cargos sociais, subir na hierarquia e na importância, ganhar poder, dinheiro e influência.

E um líder partidário? É o melhor dos políticos, ou seja; o mais bem sucedido nas características que definem este tipo de profissionais.
Quero dizer, o mais inteligente, o mais bem falante, o mais comercial, o mais mentiroso, o mais cínico, o mais maquiavélico, o mais "mafioso"  e finalmente o que melhor sabe dizer aquilo que o interlocutor pretende ouvir. 

E quem governa o nosso país? O lider partidário do partido politico que vence as eleições.
Estamos perdidos! E não nos safamos nunca. Seremos sempre governados por alguém que não gere nem governa. Trabalha para satisfazer objectivos próprios e de interesse, e não é verdadeiro. Pior é impossível.

Como dizia numa rádio bem conhecida: "se calhar, valia a pena pensar nisso."

Fiquem bem... se puderem.

Força Portugal!

quarta-feira, 30 de março de 2011

A diferença entre um parlamento e o Kadafi

Todos sabemos, desde os tempo da idade média, que o totalitarismo provoca e permite decisões subjectivas e individualistas. Por isso chegamos à Democracia. 

Neste país existe, desde o 25 de Abril de 1975 vivemos um totalitarismo...de 4 partidos, agora 5. PS, PSD, CDS, PCP e nos últimos anos BE. Desta forma, e como tudo é gerido por 1 de 2 cabeças, PSD ou PS, isto não é mais do que um totalitarismo encapuçado. Pensemos que, se em vez de 1 de 2 a comandar e 5 na totalidade a repartir o saque que é o resultado financeiro dos nossos impostos, tivéssemos 10 ?! No mesmo número de deputados mas num cocktail de sumo muito mais rico... e menos individualista. Mais ideias e maior empenho nas decisões. Sim porque aí a concorrência pela nossa aprovação e pelo mérito de decisões bem tomadas ou com resultados dignos de nota seria maior!

Esta provado que, mesmo em assaltos (e acreditem que é isso mesmo que este país vive há décadas) é sempre mais difícil de se entenderem quanto maior for o numero de membro do gang. E nas grandes empresas e nos meios internacionais as decisões são tomadas por grupos de pessoas pertencentes ao organismo ou empresa.

É assim com o mínimo de totalitarismo, e o desenvolver de uma cultura de trabalho para a sociedade que avalia e controla que o nosso sistema politico poderá dar-nos alguma justiça e sobretudo resultados de progresso.

Por isso vamos votar nos pequenos... e vivam os grupos de trabalho... e os movimentos! Políticos, a partidários, de sociedade... de pessoas e para as pessoas.
Chamem-se eles "Geração à rasca"; "Movimento esperança Portugal" ou qualquer outro.
Vamos apoiar e dar força aos que querem trabalhar por nós e retirar força aos totalitários.

Força Portual... força Portugueses.

Fiquem bem.

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